quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Quod is veritats: A Matrix seria possível?

O quanto você sabe?
Nós tendemos a pensar que sabemos tanto quanto achamos que sabemos. Descartes costumava minar esta confiança nos fazendo pensar nos sonhos. Os sonhos sempre são desordenados e exagerados, mas, você ja teve um sonho tão real que realmente acreditou  que estava vivendo aquela situação? Pois é. Isso é possível, e comigo ja aconteceu várias vezes, e com você?
Você tem certeza que está sonhando quando sonha ou tem de acordar para sabê-lo? Descartes cria na possibilidade de haver um demônio maligno que coordenava tudo. Imaginem então...Possuímos dois tipos de conhecimento, o interno e o externo. O conhecimento interno provém de nossos sentidos, nossa experiência. Portanto é o único sobre o qual nós possuímos controle. E o conhecimento externo. Não posso afirmar que sinto o mesmo gosto que você ao provar uma fruta. Descartes nos deu uma frase que perdurou até hoje: Penso, logo existo. Se nós pensamos, existimos, pois se não existíssimos não haveria como esses pensamentos surgirem, porém, podemos muito bem ser enganados por máquinas que nos usam de certa forma. EU PARTICULARMENTE NÃO CREIO NISSO, mas reflita. Se as máquinas nos dominassem e nos iludissem, não nos fariam pensar que isso tudo aqui é real e que estaríamos muitíssimo longe de chegar a sermos dominados por elas?
O que você sabe?
O que você realmente sabe?
Quem ou o que é você?
O que é a verdade?
Será que seria possível nós sermos comandados por forças superiores que nos iludem numa realidade virtual?
Boa coisa para se pensar. Sugiro o livro SCIFI=SCIFILO a filosofia nos filmes de ficção científica, de mark rowlands. 

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Bater de frente com o sistema!

Galera, fui assistir Tropa de Elite 2: O inimgo agora é outro no cinema e saí da sala de exibição com a cabeça a mil. O filme deveria ter sido lançado antes da eleições, pois retrata fielmente a corrupção que corre solta pelo nosso país.
No longa, o capitão Roberto Nascimento está de volta, dez anos mais velho, tendo subido no cargo de capitão para general e em seguida para subsecretário de inteligência. No início do filme já podemos perceber a corrupção política, quando o governador resolve dar o cargo de sub-secretário a Nascimento, visando ser bem visto pelo povo devido a reeleição. Com Nascimento no governo, o Bope consegue praticamente extinguir o tráfico das favelas cariocas, o que da lugar para a milícia (bando de policiais corruptos) tomarem os morros e assim "melhorar" a vida dos favelados, com a ajuda dos políticos, que patrocinam essas invasões, visando sua eleição, já que na película, se encontram em ano eleitoral.
Como sempre, Nascimento percebe a podridão do sistema e resolve bater de frente com ele, invstigando e achando provas incriminadoras. Claro que os políticos corruptos não sujariam suas mãos, deixando o trabalho para os políciais que passam a perseguir Nascimento e a família.
Com a ajuda de um deputado federal, antigo desgosto de Nascimento, que abre uma cpi, ele depõe  durante três horas e manda assim alguns corruptos para a cadeia, mas, novos corruptos tomam lugar dos antigos e assim a corrupção não se acaba, mas sim se renova. No fim, Nascimento nos faz uma pergunta:
" E quem patrocina esses políticos?" A resposta obviamente: Somos nós.
Como disse, infelizmente esse filme não foi lançado antes do período eleitoral. A corrupção come solta companheiro e essa porcaria chamada política não vai melhorar ou deixar de ser corrupta enquanto neguinho não se conscientizar e votar por um país melhor. Enquanto houver ainda voto a favor de politicozinho sujo com a m**da da corrupção (que tenham ficha suja) o Brasil continuara sendo um país cagado e corrupto.